Atualmente, 35% dos consórcios de serviços são contratados por mulheres, segundo a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcio (ABAC). Dentre os principais interesses estão: saúde e estética, serviços residenciais, viagens e educação. 

Dados do Programa Nacional de Saúde (PNS) apontam que 80% das mulheres se dizem mais preocupadas com relação à própria saúde e a de familiares, buscando realizar acompanhamento médico.

“Antes da covid-19, os serviços que eram mais demandados, como viagens e formaturas, acabaram perdendo espaço. A pandemia acendeu o alerta para a atenção à saúde e esse cenário pode ter sido uma das principais razões para que as mulheres tenham priorizado esse serviço em detrimento de outras coisas que tiveram que ser adiadas”, explica  José Climério Silva Souza, Diretor Executivo Consórcio Nacional Bancorbrás, uma das maiores administradoras dessas operações do Centro-Oeste. 

Na mesma linha, vale pontuar o alto indicativo de interesse estético dos brasileiros. De acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, mais de 1,5 milhão procedimentos estéticos são feitos no Brasil todos os anos. Além disso, dados da ISAPS – Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética, o Brasil está entre os países que mais realizam procedimentos estéticos no mundo.

José Climério lembra ainda que, por se tratar de uma modalidade segura de autofinanciamento, sem juros e com parcelas que cabem no bolso, o consórcio é uma alternativa de investimento que melhor preserva o orçamento familiar ou empresarial.

“Uma das principais vantagens para quem opta pelo consórcio de serviços é o baixo custo, permitindo que o cliente realize um investimento adequado à sua realidade. Na Bancorbrás, oferecemos cartas de crédito de consórcio de serviços que podem ser utilizadas para custear a realização de procedimentos estéticos e cirurgias reparadoras, além de outras opções relacionadas à saúde e bem-estar”, salienta.