Unidos pelo bem: numa parceria que teve início durante o período de quarentena, a Casa Thomas Jefferson e o Laboratório Aberto da Universidade de Brasília fundiram forças. O apoio do curso de idiomas, por meio do seu projeto Thomas Maker, foi responsável por acelerar a produção do laboratório graças ao corte das chapas do material PETG. De 150 face shields semanais, a manufatura pulou para 250 – um aumento de mais de 65%.

Em um mês de atividade conjunta, já foram produzidos e entregues mais de mil protetores faciais a centros de saúde da capital.

A fabricação é feita por meio de uma impressora 3D e é orientada pela professora de Engenharia de Produção da UnB e coordenadora da iniciativa, Andréa dos Santos. Todo o processo respeita as recomendações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

“Atuar como ‘fazedores’ que somos, colocando nossa expertise, equipamentos e espaço à disposição para produzir de maneira ágil soluções necessárias para problemas reais, tem total relação como o que acreditamos ser o papel e a missão de um espaço maker, na sua essência”, explica Soraya Lacerda, professora e coordenadora do Thomas Maker. “Desejamos ajudar e estávamos ansiosos para tanto”, conclui.

Entre os hospitais contemplados pelo projeto, o Hospital Regional da Asa Norte (HRAN), o Hospital Universitário de Brasília (HUB), o Hospital Oftalmológico de Taguatinga (HOT), o Hospital Regional do Gama (HRG) e Hospital das Forças Armadas (HFA) foram alguns dos endereços que receberam a doação. Inspirado. 

Para doações de matéria-prima contatar diretamente a FINATEC:
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Com informações do GPS Lifetime