Pela internet e sem corretor. Esse é o futuro apontado pelas pesquisas para o mercado imobiliário. Acompanhando a tendência de outros segmentos, o setor deve apostar em métodos digitais e com menos burocracia. De acordo com a consultoria Deloitte, que estudou a perspectiva das novas gerações, mais de 50% dos consumidores devem optar por um processo inteiramente online até 2040.
Na onda da tecnologia, o COMDONO, uma startup brasilense, vem inovando para facilitar a vida de quem quer realizar o sonho da casa própria. O site busca desburocratizar a venda e compra de imóveis, onde os interessados podem procurar um lar que cabe no bolso e ainda é possível realizar uma simulação de financiamento pela tela dos smartphones, tablets ou computadores.
Para o especialista em mercado imobiliário Flávio Freitas, que também é sócio do COMDONO, o método online é tão eficaz quanto o presencial. “Já é possível comprar qualquer coisa pela internet. Com o mercado imobiliário não seria diferente. O comprador não quer mais o trabalho de ter que ir em uma imobiliária, marcar com um corretor e seguir uma lista enorme de exigências e burocracias. A expectativa é que tudo fique mais simples e mais rápido”, avaliou.
Calculadora de financiamento
Além da busca sem corretor, a startup lançou uma calculadora de financiamento imobiliário que é capaz de avaliar as melhores taxas entre os bancos. Ao entrar no sistema, os interessados podem colocar o bairro desejado, valor disponível para entrada do financiamento, orçamento máximo da prestação e se gostaria de um imóvel pronto ou na planta. Depois de calcular a proposta, o comprador é direcionado às opções dos bancos. Entre eles, Bradesco, Santander, Caixa, Banco do Brasil, BRB e Itaú.
COMDONO
O COMDONO visa as duas altas tendências: imobiliária e tecnológica. O site busca desburocratizar a venda e compra de imóveis. Os interessados podem procurar um lar do jeito que desejam, que cabe em seu bolso, e ainda realizar uma simulação de financiamento pela tela dos smartphones, tablets ou computadores.
Com informações do Jornal de Brasília