Atuação feminina no mercado de energia solar vem crescendo no país

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O Estudo Estratégico de Geração Distribuída da Greener apontou que, depois de dois anos de estabilidade, em 2022 a representatividade de colaboradoras mulheres subiu de 21% para 24% nas empresas integradoras do mercado de energia solar. Na Yellot, empresa goiana que atua no ramo desde 2016, elas representam hoje 25% do quadro. Quando o recorte é trazido para cargos de liderança, a representatividade chega a 33%. Um número que vem crescendo organicamente ano a ano. A meta, segundo a empresa, é aumentá-lo ainda mais, principalmente nas áreas de engenharia e tecnologia, áreas ainda prioritariamente masculinas.

Para a gerente de gente e gestão da Yellot, Raisa Junqueira, a mudança no acesso à educação é um fator fundamental para ampliar a atuação feminina nesse segmento. “Precisamos levar consciência que esse espaço também pertence às mulheres, e essa decisão, muitas vezes, começa na escolha da profissão. O cenário atual não é o ideal, mas temos visto uma presença marcante de mulheres nessas áreas que estão se tornando referência no mercado, ocupando posições relevantes no âmbito público e privado, e isso é importantíssimo para refletirmos o futuro de equidade que vislumbramos”, destaca.

Atuar no mercado de energia solar sempre foi uma opção para a gerente de orçamentos Isabela Magalhães. Ela começou na Yellot como estagiária em Engenharia Elétrica, no final de 2018 e, desde então, vem experimentando uma grande jornada de aquisição de conhecimento.

“Desde a primeira pesquisa que fiz sobre o tema para apresentar um case durante a minha entrevista até o aprendizado sobre a precificação e as vantagens da energia solar fotovoltaica, tudo agregou bastante à minha carreira. Hoje, possuo uma bagagem que percorre as áreas comerciais e de engenharia neste segmento’, conta.

Isabela se orgulha de poder ser exemplo a outras mulheres do ramo. ‘A presença feminina neste espaço demonstra que competência profissional independe de gênero. Conseguimos inspirar outras mulheres e meninas que nós podemos seguir qualquer profissão, ocupar qualquer cargo, estar em qualquer área ou nos especializar em qualquer segmento, mesmo que ele seja predominantemente masculino, como ainda é o caso da engenharia’, acrescenta a engenheira eletricista.

Para crescer

A empresa tem feito um trabalho de fortalecimento da igualdade de gênero e sororidade. Isso inclui também trazer os homens para a pauta a partir de uma ótica muito mais consciente das mudanças que devem ser promovidas no local.

“Em nossa cultura prezamos bastante pelo respeito à individualidade e diversidade, e em nossos processos seletivos nos preocupamos em refletir esses valores. Além disso, a proposta é fortalecer o grupo de mulheres que estão na organização, promovendo discussões e ações sobre o assunto junto a todo o quadro de colaboradores”, avalia Raisa.

A coordenadora de gente e gestão da Yellot, Daiane Cavalcanti, reforça ainda a importância de a diretoria, referência para os demais líderes e colaboradores, estar alinhada à necessidade de equidade de gênero. “É o primeiro passo para que o movimento seja constante e se torne algo normal no ambiente de trabalho”, considera. O diretor executivo da empresa, Pedro Bouhid, sempre reforçou a contribuição feminina no crescimento da empresa ao longo dos anos.

“Sabemos do diferencial em termos cada vez mais mulheres inspirando e gerindo equipes, potencializando ainda mais essas contribuições ao nosso negócio”, pontua o empresário.

Em ação – entre outras ações previstas no ano, neste mês das mulheres, a Yellot promoveu a participação da liderança em eventos do segmento que fortalecem a participação da mulher no mercado de energia, além de promover ações para discussão sobre equidade de gênero incluindo todas as mulheres na formatação de projetos sobre o tema. “Ações que ampliam a consciência sobre vieses inconscientes em nossos processos de seleção, desempenho e clima também são iniciativas em andamento e que esperamos que fortaleçam agora o futuro que almejamos em nossa empresa”, considera a gerente de gente e gestão da Yellot, Raisa Junqueira.

Sobre a Yellot – Referência em energia limpa no Centro-Oeste, a Yellot foi fundada em 2016 por três empresários – Pedro Bouhid, Jilson Brasil e Carlos Bouhid. Por seu pioneirismo, rapidamente ganhou projeção ao desenvolver projetos, instalações e consultoria em energia solar. Inicialmente atuando com a marca Dusol e entregando projetos de excelência nos escritórios de negócio em Goiânia (GO) e Brasília (DF), seus fundadores logo perceberam novas oportunidades de mercado, indo além das soluções em energia solar, a começar pelo nome.

Evoluindo e abrindo caminhos para ainda mais inovação e possibilidades em energia limpa, em abril de 2022 nasceu a Yellot. A empresa traz um portfólio ainda mais completo para atender empresas, indústrias, residências e agronegócio, com ênfase para grandes projetos. Com a Yellot, a empresa deixa explícito que o sol não é o limite, mas sim o início de um processo contínuo de inovação, ancorado em tecnologia e soluções que visam economia e sustentabilidade.

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