Mesmo com as paletas mexicanas e, o ápice dos tradicionais gelatos artesanais e das franquias de açaí, espalhadas pelas esquinas urbanas, o sorvete nunca perdeu seu espaço. Depois de alguns anos enfrentando altos e baixos, o mercado de sorvetes demonstra que está com tudo.
A sensível recuperação dos números se deve, sobretudo, à variedade de produtos anunciados ano a ano. Como país tropical e fãs da iguaria gelada, em 2019 os brasileiros consumiram mais de 1 bilhão de litros de sorvete — a média é de 4,86 litros por pessoa —, o que resultou em cerca de 12 bilhões de reais em faturamento na “conta” de todo o setor, conforme levantamento feito pela Associação Brasileira das Indústrias e do Setor de Sorvetes (ABIS).
Em termos mundiais, o Brasil fica bem colocado em relação a outros países tanto no consumo (11º lugar) quanto na produção (10º lugar) de sorvetes.
Com mais de oito mil empresas presentes no mercado, centenas de novas fábricas de sorvetes surgem constantemente. Uma delas é a Deu Bom, nova marca de sorvetes artesanais do Distrito Federal.
A empresa nasceu da ideia de oferecer aos clientes sorvetes artesanais de qualidade a preços acessíveis.
“Depois de mais de cinco anos atuando no mercado de sorvetes premium, entendemos que é possível, sim, oferecer um bom sorvete artesanal com valores competitivos. Queremos garantir às famílias uma sobremesa gostosa e saudável, sem pozinhos ou essências, feita à base de produtos naturais de boa procedência e frutas de verdade”, afirma Filipe Janiques, à frente da marca.
Inicialmente, a nova empreitada comercializará potes de sorvetes de 1,5l nos sabores creme, chocolate, morango, flocos e limão. A produção atual chega a 3 mil litros de sorvete por mês que estão à venda, com preços entre R$16,90 a R$20, a depender de cada estabelecimento, em mercados e supermercados do Distrito Federal e também compõem sobremesas de inúmeros restaurantes e lanchonetes.
Com informações do Metrópoles