Devido as medidas impostas aos setores do comércio e de serviços para conter a disseminação do novo coronavírus e diante do cenário de incerteza econômica, investir em e-commerce é a aposta de muitos empresários para proteção das empresas da Capital Federal.
O mês de fevereiro terminou trazendo grandes preocupações para os empresários do DF. Após a edição de norma determinando a suspensão das atividades não essenciais, empresas voltaram a viver o pesadelo de terem seus negócios fechados. Nesse ambiente de incertezas, um setor que disparou em crescimento no início da pandemia pode continuar sendo a grande alternativa para a sustentação e sobrevivência das empresas de Brasília, estamos falando do e-commerce.
A maior empresa de e-commerce do Centro-Oeste, SysCoin Commerce, traz orientações essenciais de como migrar para o ambiente on-line diante desse momento e continuar operando com as atividades de um negócio. Segundo Hugo Cândido, consultor em e-commerce, o primeiro passo é procurar uma agência de negócios digitais para auxiliar no processo. Não basta apenas abrir uma loja virtual, será necessário entender a melhor forma de gerenciar, comercializar e ofertar aqueles produtos que antes eram vendidos apenas na loja física e agora passam a vigorar no mundo digital.
Para as empresas que sempre tiveram o negócio em formato físico e presencial, Cândido explica que é possível vislumbrar boas perspectivas no ambiente virtual.
“É preciso iniciar o quanto antes. O processo de transformação digital de uma empresa e os passos associados a isso dependem muito do segmento de atuação dela e do grau de maturidade dos processos envolvidos. Portanto, é fundamental buscar o auxílio de profissionais especializados nesse segmento para evitar custos desnecessários e perder tempo com ações ineficazes”, elucida.
Sou empresário, o que fazer agora para não quebrar?
O primeiro passo é buscar as linhas de crédito ofertadas especificamente pra esse momento de pandemia. Elas possuem taxas de juros mais suaves e condições facilitadas de pagamento. Outra estratégia, é negociar o quanto antes aqueles gastos fixos do seu negócio, como a taxa de aluguel por exemplo.
As perspectivas são animadoras e portanto, o empresário do DF pode ter esperança, garante Hugo.
“Hoje é possível começar a operação de um negócio no ambiente digital em 15 dias. As taxas de faturamento dependo do grau de investimento em tráfego, do posicionamento e engajamento da marca no ambiente online, do grau de procura e desejo do produto, além de outros fatores como preço e custos de logística”, explica.
Com informações Ao Vivo de Brasília