Segundo informações de operadores logísticos, várias cidades estão com as estradas fechadas para transporte de cargas em vários pontos do país. Seria uma reação dos caminhoneiros em apoio aos atos realizados na terça-feira (7/9) em favor do governo Bolsonaro.
Confira a seguir lista de estradas que estão paralisadas
Pontos de paralisação/bloqueios relatados pelos associados:
Paraná e Santa Catarina
Realeza
Marmeleiro
Maravilha
São Miguel do Oeste
Londrina
Ponta Grossa
Rio Grande do Sul
Cachoeira do Sul – Em frente a 3 Tentos
Cruz Alta – Em frente a Bianchini
Pelotas – Em frente ao Posto Coqueiro
Caxias (Forqueta) – somente parando caminhões no posto
São Paulo
Itapeva – Bloqueado
Capão Bonito – Bloqueado
Itaberá – Bloqueado
Mato Grosso
Matupá
Lucas do Rio Verde
Rondonópolis
Alto Araguaia
Outros pontos com bloqueios
BR-163 sentido Miritituba (PA)
BR 020 Luiz Eduardo Magalhães (BA)
Balsas (MA)
Gurupi (TO)
Goiás
BR153 km
Na ponte rio Paranaíba em Itumbiara-GO
Em Santa Catarina, às 14h15, a PRF informou que havia bloqueio de caminhões na BR-101 em Garuva, Joinville, araquari, Itajaí e São João do Sul; na BR-280 em São Francisco do Sul, Guaramirim, São Bento do Sul e Canoinhas; na BR-116 em Mafra e Santa Cecília; e na BR 470 em Navegantes.
No Paraná, há pontos de interdição na BR-376 em Paranavaí e Maringá. Segundo a PRF, estão sendo retidos apenas veículos de carga, enquanto veículos de passageiros e cargas perecíveis estão sendo liberados pelos manifestantes.
Já no Espírito Santo, caminhoneiros fazem bloqueios na BR-101 em Linhares (tráfego lento), João Neiva, Viana, Iconha e Itapemirim; na BR-262 em Viana e Ibatiba; na BR-447 em Vila Velha.
Na Bahia, os caminhoneiros fazem manifestação em dois pontos na BR-242, na saída de Luís Eduardo Magalhães, em direção a Barreiras; e na saída de Barreiras rumo a Salvador. Nos trechos, conforme a PRF, só cargas perecíveis e veículos pequenos são liberados.
Os protestos não afetam, até o momento, o escoamento de produtos agrícolas como grãos, disse à Reuters a Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec), por meio da assessoria de imprensa.
Com informações Reuters e Revista Globo Rural