Os moradores de Brasília, que apreciam um legítimo gelato, agora podem comemorar a chegada da Gelatte di Gàbi. Oriunda da capital de São Paulo, a gelateria nasceu em 2013 com a ideia de fazer um gelato tipicamente italiano adaptado ao clima do Brasil. Mas até chegar à Capital Federal, a casa passou por um processo de crescimento e amadurecimento.
Quando tudo começou
Tudo começou em outubro de 2013, quando a empresa abriu as portas e teve a presença forte e atuante de Jany Fernandes, na época atuava como atendente, e que ao se interessar em aprender o processo da fabricação do sorvete, passou a gerenciar a empresa. A Gelatte di Gàbi ganhou o gosto popular dos moradores de São Paulo, principalmente de Bruno Fares, que passou a ser frequentador assíduo da loja. Em 2017, a paixão pelo sorvete de Bruno aliado à técnica da elaboração do insumo de Jany fez surgir uma nova possibilidade para a empresa: a unidade estava prestes a fechar as portas e encontrou um novo caminho para continuar encantando os fãs amantes de gelato. Com isso, os dois resolveram se unir e nasceu a sociedade mantendo a empresa em plena operação em solo paulista.
Nesse processo, a empresa cresceu em São Paulo, mas com a chegada da pandemia, tirou do papel um plano audacioso. Visionário, Fares ao estudar o mercado, constatou que trazer a gelateria para a Capital Federal era estratégia acertada para a continuidade da empresa. Por isso, no meio da pandemia, em novembro de 2020, os empresários resolveram aterrissar no Planalto Central.
Gelatte di Gàbi: mais do que artesanal, autora das próprias receitas
A empresa nasceu com a ideia de trazer um gelato tipicamente italiano, mas adaptado ao clima brasileiro. A gelateria, totalmente artesanal, produz sua matéria-prima no próprio laboratório.
“A base do gelato é feita na própria empresa e as frutas compradas diretamente na Ceasa. Optamos em fazer o processo do zero. Mais do que artesanal, somos autores das nossas próprias receita”, explica um dos proprietários, Bruno Fares.
Uma característica importante é que o sabor da matéria prima é predominante. 80% do sorvete de melancia, por exemplo, é a própria fruta. Como objetivo principal, a empresa preserva o sabor real do gelato, seja fruta ou outro ingrediente que compõe a receita. Além disso, todos os gelatos de frutas são zero lactose, pois são feitos é feito da própria fruta e à base de água, podendo assim, ser denominado como sorbet, mas sem perder a cremosidade. O compromisso da entrega dos sabores é um dos valores da Gelatte di Gàbi.
O cardápio da casa é diversificado e além dos 250 sabores, a gelateria criou o Cookão (R$52,00), um cookies gigante com 290 gramas de massa de baunilha e 60 gramas com pura nutella. A iguaria, acompanhada de quatro bolas de gelato no sabor que o cliente escolher e de uma porção de chantilly, pode servir até quatro pessoas e é uma opção diferenciada de sobremesa.
Com o viés totalmente inovador, a casa criou uma versão moderna ao tradicional Romeu e Julieta. Saindo dos padrões convencionais, foi feita a junção de gelato de catupiry e calda de amarena, uma espécie de cereja silvestre. Não menos importante, a gelateria criou o sabor que caiu no paladar do brasiliense: Caramelo com Cookies.
A Gelatte di Gàbi também oferece a possibilidade criar gelatos de qualquer fruta que o cliente imaginar, por ser uma empresa autoral que desenvolve todas as receitas. Entre os sabores inusitados, destacam-se os de caipirinha, Jack Daniels Honey, Jack Daniels com Bacon e o próprio gelato de bacon. No cardápio também tem versões sem lactose, sem açúcar e sem os dois ingredientes, que é o caso do sabor “zeríssimo”,um gelato de cacau 100%, à base de água e adoçado com stevia.
A casa está aberta de terça a domingo, das 12h às 20h, e está presente no Ifood e para take-out.