Em tempos bicudos, de pandemia, chegou a Beagá na sexta-feira (21/05) o Brechó Peça Rara, primeira loja de Minas Gerais e a 15ª do Brasil. Para quem não conhece, o Peça Rara faz sucesso em Brasília e está expandindo por todo o País com uma proposta que motiva a parceria, o consumo consciente e sustentável e ainda agrada pelos preços que cabem no bolso.
O modelo surgiu em 2007 na capital federal onde tem lojas em várias das suas regiões administrativas. Agora, irá ter seu local na Rua Francisco Deslandes 865, Bairro Anchieta.
E em Belo Horizonte a loja terá o foco no feminino e infantil. Boa notícia para as crianças e para as mulheres que amam novidade.
No Peça Rara, qualquer pessoa pode virar fornecedor de objetos ou roupas. Para isso, deve-se fazer um agendamento com a equipe que avalia as peças e faz uma seleção. Logo após, as peças são colocadas à venda.
Neste negócio, que é bom para todos, o Peça Rara fica com metade do valor e o cliente com a outra metade que lhe é paga na virada do mês. Qualquer pessoa pode fornecer e para isso precisa agendar horário ou aguardar sua vez na loja.
E tem mais, caso os produtos não sejam selecionados para a venda, o fornecedor pode fazer a doação para o Instituto Eu Sou Peça Rara. O Instituto é reconhecido pela ação social e humanitária e por doar as roupas a quem mais precisa. Tem como objetivos maiores a promoção de projetos, que visem melhorias, integração e participação das comunidades carentes e da valorização do meio ambiente.
“Levamos mais de 14 anos desenvolvendo e consolidando um modelo de operação de sucesso. Acreditamos que é possível desenvolver comportamentos essenciais para tornar o mundo um lugar mais sustentável para as próximas gerações”, afirma a idealizadora do Peça Rara, Bruna Vasconi. “Estamos construindo uma história de compromisso com nossos colaboradores, clientes e fornecedores. Uma parceria que favorece todos os lados envolvidos, fundamentada nos princípios da sustentabilidade: ambiental, social e econômico, com destaque para os aspectos da reutilização, da racionalização e da redução de custos. Não vendemos produtos usados, estimulamos e incentivamos novos valores e novos hábitos de consumo, o que é essencial para o mundo que precisamos”, enfatiza.