Elas empreendem! Conheça seis microempresárias da capital

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Bijus, lingerie, fitwear, biquíni e etc. De diferentes segmentos, em janeiro de 2021, 104 mulheres se formalizaram como MEI no DF. Veja algumas histórias. (Imagem: Divulgação)

Além do simples fato de começar um negócio, há um papel social no empreendedorismo feminino: ao passo em que algumas mulheres estão criando suas microempresas, a sociedade está sendo impactada de forma positiva. Através de suas marcas, empresárias seguem rumo à independência financeira e uma nova perspectiva de vida.

Segundo o Sebrae, hoje, as mulheres traduzem 50% das novas empresas do País. Na capital, no começo de 2021, 104 novas MEIs foram formalizadas. Apesar de ganharem 17% a menos que os homens, as microempreendedoras apresentam características diferenciadas, como habilidade de resiliência, comportamentos de liderança, entre outras.

De acordo com Beatriz Guimarães, presidente da Câmara de Mulheres Empreendedoras e Gestoras de Negócios, a missão do grupo é fazer com que as mulheres abram negócios em diferentes áreas, como engenharia.

Os setores que apresentam o maior número de empresárias são vestuário, beleza e alimentação. Por isso elas foram tão afetadas na pandemia”, comenta.

O GPS|Lifetime conversou com algumas donas de marcas focadas em diferentes produtos e o BSB Empresas trouxe para você conferir!

TR3S Fitwear

“O nosso maior desafio é fazer clientes e vender bem”, afirma Maria Moura, aposentada do Itamaraty e uma das sócias da micro empresa de roupas de academia produzidas pela marca Bro. A TR3S Fitwear nasceu há cinco anos, quando três amigas — Maria Moura, Paula Oliveira e Cristina Nascimento — decidiram começar o negócio com objetivo de adquirirem uma renda extra. Vendendo a domicílio, elas desejam, algum dia, abrir uma loja física em alguma academia.

Foto: Divulgação

Marcê Acessórios

Durante a pandemiaMarcela Ribeiro abriu a Marcê, loja focada na venda — através do Instagram — de pratas 925 e bijus. Trabalhando com alguns fornecedores, a microempreendedora conta que sempre quis trabalhar dessa forma“Sempre gostei de produzir bijus e as pessoas sempre me falaram que eu fazia composições legais. Então, resolvi investir”.

Bonequinha de Laço

Com confecção própria de acessórios femininos adulto e infantil, Viviana Macêdo começou sua marca online em fevereiro. “Abri meu negócio na pandemia. Confesso que fiquei com medo, mas fui indo. Quando eu vi, já estava com agenda para quatro meses”, conta. Segundo a micro empresária, o Instagram tem sido o meio mais prático de venda.

Foto: Divulgação

Estilo Santta

O negócio que começou como um sex shop domicilio, hoje, com oito anos de trajetória, se tornou um loja física que vende lingerie, roupas e acessórios. No início da pandemiaDaiana Antunes, dona da marca, fez as vendas por meio do delivery“O maior desafio de ser empreendedora no DF é a parte financeira. É menos acessível”, afirma. 

Foto: Divulgação

Etnia

Melissa Sasaki começou com suas vendas em 2015 e, após um tempo parada, acabou de retornar ao mercado com roupas e acessórios autorais. Com a pandemia, sua marca teve que se reinventar“Antes da pandemia, eu vendia muito presencialmente. Agora, vendo a domicílio. Faço malas personalizadas de acordo com cada cliente”, conta.

Foto: Divulgação

Loudri

De fabricação própria, a marca trabalha com moda praia e, em breve, roupa fitness. Louise Rodrigues deu início ao seu negócio durante a pandemia e vende online“Vender através do site e Instagram é prático e seguro nesse momento. O cliente está mais em casa e quer receber o produto sem nenhum risco”, afirma. Segundo Louise, o maior desafio de empreender em Brasília é a ansiedade de querer que as coisas aconteçam rápido. 

Foto: Divulgação

Fonte: GPS | Lifetime

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