Escolas privadas: 30% dos alunos devem retornar à rotina presencial, no DF

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Expectativa é que cerca de 25% das escolas reabram. Entre os estudantes, 30% devem retornar à rotina presencial. (Imagem: Freepik)

As escolas particulares do Distrito Federal, após longas discussões judiciais, terminam os últimos preparativos para receber os estudantes em modo presencial a partir da próxima segunda-feira (21/9). Após seis meses em trabalho remoto devido à pandemia do novo coronavírus, as 570 instituições privadas estão autorizadas a reabrir as portas.

Por meio de audiência de conciliação virtual, entidades representativas das escolas e dos docentes da rede pública definiram a volta às aulas já a partir de 21 de setembro para a educação infantil e o ensino fundamental 1, enquanto o ensino fundamental 2 retorna em 19 de outubro. Já o ensino médio e os cursos profissionalizantes retomarão as classes presenciais em 26 de outubro. O cronograma de retorno foi aprovado em 24 de agosto.

Neste primeiro momento, a expectativa do Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino do DF (Sinepe-DF), é que cerca de 25% das escolas reabram. Entre os estudantes, 30% devem retornar à rotina presencial.

Desde abril, o Colégio Santa Dorotéia, localizado na Asa Norte, tem feito estudos e treinamento para o retorno. Na segunda-feira, 20 professores e 20 monitores voltam ao trabalho.

“Instalamos webcams nas salas para as aulas serem transmitidas. Os monitores vão auxiliar os professores a responder os alunos que estão em casa. Para a segurança sanitária, teremos, no máximo, 11 alunos por sala”, explicou a coordenadora pedagógica da escola, Cândida Guth.

Algumas regras que devem ser seguidas pela rede privada de ensino do DF:

  • O distanciamento deve ser mantido;
  • Os profissionais das escolas devem usar equipamento de proteção individual;
  • Todos os professores terão a temperatura aferida na entrada e saída das aulas;
  • Câmeras vão garantir o ensino presencial e remoto de forma simultânea;
  • Os bebedouros não serão compartilhados devido à pandemia.

Com informações do Metrópoles

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