Runway e BodyHiit trazem metodologia exclusiva e inovadora ao DF

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O exercício tem início. Um movimento errado e uma luz de Led estrategicamente posicionada alerta para que se corrija a posição. O ritmo está fraco? Nada de enrolar. Uma indicação laranja manda acelerar. Mas nada de exageros, afinal o corpo precisa descansar entre uma série e outra e o azulado da sala o ajuda a controlar o tempo entre ação e desaceleração. Parece até um jogo. Contudo, nesse player, os ganhos ou perdas são bem reais, proporcionando bem-estar mental e físico, perda calórica e transformação. O Push&Play, da Prama, pela BodyHiit em parceria com a Runway do Sudoeste, em Brasília (DF), é uma inovação que leva o modelo de aulas ao futuro. E tudo é construído de forma integrada, junto ao instrutor ou professor e com uma música para impulsionar ainda mais a energia dos participantes.

Além disso, a metodologia Push&Play não divide o treinamento como a musculação tradicional. O foco não são músculos específicos, como peito, costas ou quadríceps, mas, sim, o movimento. E levando em consideração as progressões e regressões da modalidade, no total poderão ser praticados no espaço mais de 1.500 exercícios, atendendo assim as necessidades diferentes de cada pessoa.

De acordo com o responsável técnico da BodyHiit, Eduardo Nogueira, a metodologia não é focada em gerar estética, que é uma consequência, mas sim em proporcionar saúde e na possibilidade do aluno se movimentar da maneira como quer e se divertir. Pois se a pessoa se alimenta, dorme e se esforça bem, o ganho em estética é inevitável. “Com o Push&Play, gera-se uma experiência autotélica, em que o prazer e o sucesso da prática está na própria prática. A cada competição, os movimentos se tornam diferentes, gerando um avanço; melhora a cada exercício.”

O Push&Play contém quatro pilares para o funcionamento. São eles:

  • Energia: além da tecnologia, a presença do professor faz a diferença, já que o profissional motiva, gera confiança e autoridade dentro da “sala de aula” ao guiar os alunos. 
  • Resultado: os alunos podem conferir o resultado diretamente no sistema Prama observando as evoluções. 
  • Diversão: a diversão está nos próprios movimentos, na iluminação e nas músicas. 
  • Game performance: o Prama também pontuará os alunos em caso de mudança de níveis, para mostrar a evolução. 
Push&Play
Runway | Divulgação

A modalidade é repleta de diferenciais, e um deles é a cromoterapia. Também conhecida por terapia das cores, é um estudo complementar em que são utilizadas cores básicas, como vermelho, violeta e azul, para auxiliar no tratamento de limitações. No caso da Push&Play, ela age exatamente na percepção, na consciência do que o aluno está fazendo. O usuário percebe, sente e vê. Quando o painel emite laranja, por exemplo, sabe-se que é necessário mais energia. Já quando sintoniza o azul, a hora é de relaxar.

E a parceria com a Runway, segundo Nogueira, é por que o lugar sempre esteve sintonizada ao que é novo, buscando qual seria o próximo passo e qual é a necessidade do aluno. “Trata-se de um casamento perfeito de ideais. Eles sempre têm fome pelo moderno, e, desta vez, tínhamos (BodyHiit), a vontade de comer. A pergunta em voga é ‘Aonde queremos chegar? O que devemos trazer?’”

A Runway, inclusive, não se limita a barreiras geográficas para oferecer ao aluno as melhores condições para alcançar saúde. Foi na Espanha que a lifestyle encontrou esse modelo de aula que incluía tecnologia, energia e gamificação. No Brasil, deparou-se com a BodyHiit, em Belo Horizonte (MG), que já faz o mesmo que o país a quase 10 mil km de distância.

O lançamento do método está previsto para outubro deste ano. Contudo, o diretor de Marketing e Comunicação da Runway, Sandro Di Loreto, percebeu que seria mais interessante levar o público a uma imersão da Push&Play antes.

“Mais do que fazer com que o público brasiliense falasse, ouvisse e lesse sobre o que seria o Push&Play, era preciso levar as pessoas para dentro do universo. Como? Estamos com uma cabine montada que simula, em 3D, o que o aluno pode esperar do espaço”, pontua.

Olho a olho com o professor

Alinhada à ambientação tecnológica, a presença do professor será indispensável. Afinal, a aula é para todos, existindo diferentes perfis dentro do espaço de 90 metros quadrados. Haverá um rapaz mais treinado, uma senhora com mais idade, um adolescente ou, até mesmo, uma pessoa com parte do corpo lesionada. Aqui, entra a necessidade do profissional. Ele estará preparado para regredir ou gerar evolução na atividade para cada perfil de aluno.

Push&Play
Runway | Divulgação

O objetivo maior é não gerar frustração na turma no caso de alguma limitação. “O exercício não pode ficar fácil demais, deixando uma pessoa entediada, ou difícil demais, deixando o aluno amedrontado. Se alguém está com a mão lesionada, por exemplo, é o caso de substituir uma prancha por um abdômen. O professor vai ter esse jogo de cintura”, afirma Eduardo Nogueira.

Por esse e outros motivos, as aulas não são divididas por níveis. Os alunos estarão fazendo movimentos compatíveis com o próprio perfil, sob supervisão do professor. As aulas serão organizadas por agendamento, de segunda a sábado. “Cada capacidade vai funcionar como um balde prestes a ser enchido por água. A cada semana, será preenchido um pouquinho. Trata-se de um trabalho geral com evolução no fim do processo”, explica o responsável técnico.

Em outra frente, o sistema do Prama fará o monitoramento do aluno. Assim, mede a frequência cardíaca, o gasto calórico, a velocidade e o descanso. Afinal, “Hiit” significa Treino Intervalado de Alta Intensidade.

Runway
CLSW 303, Bloco B, Loja S01 – Sudoeste

Com informações Metrópoles

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